Arte social – criação coletiva

COLETIVO DE ARTISTAS VISANDO PROMOVER NOVAS SENSAÇÕES E PROVOCAR ESTADOS MÚLTIPLOS DE LIBERDADE INTERIOR

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX

Dia 04/12/2010 foi o encerramento do projeto Mão Cheia. Abaixo, foto do Coletivo ARTIXX com os alunos e as empresárias Maria Aparecida e Rosângela, da Stilus Acabamento Gráfico. Ao fundo, o Mural Mão Cheia executado pelo artista Sergio Moura que foi entregue neste dia, simbolizando este ano de trabalho no Bairro Sítio Cercado, Curitiba-PR.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX


No dia 20/11/2010, o ARTIXX esteve na Stilus Acabamento Gráfico para organizar os detalhes para o encerramento do projeto que será no dia 04/12/2010.


Giovana Casagrande e Rogério Guiraud organizando
os blocos desenvolvidos pelos alunos do projeto.



Capas dos blocos elaborados pelos alunos.




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX

No dia 09/10/2010 aconteceu a segunda etapa
da oficina De Mão em Mão sob a direção de
Giovana Casagrande (em pé de blusa branca).

Giovana Casagrande, Negalise e alunos.


Algumas capas confeccionadas pelos alunos
na Stilus Acabamento Gráfico.


terça-feira, 17 de agosto de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX


A oficina do dia 14/08/2010 foi iniciada com uma mesa redonda entre o Coletivo ARTIXX e os alunos na Stilus Acabamento Gráfico. Foram destacados assuntos relevantes sobre Arte Contemporânea e o propósito deste projeto naquela empresa.

Na foto, Sergio Moura (sentado) como mediador,
Regiane Bressan (em pé) filmando e
Carla Assis captando imagens para
documentação do projeto.



Regiane Bressan ministrando
a 0ficina de Fotografia.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX


No dia 10/07/2010 foi realizada a oficina de Fotografia
sob a direção de Regiane Bressan nas dependências
da Stilus Acabamento Gráfico, no Sítio Cercado.


Da esquerda para a direita, em pé,
Regiane Bressan, Giovana Casagrande e Rogério Guiraud.
Sentadas na primeira fila, Priscila, Rosangela, Negalise e Cida.
Atrás das câmeras, captando imagens, Carla Assis e Sergio Moura.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX



Carla Assis ministra a oficina de Arte Postal nas dependências da Stilus Acabamento Gráfico no dia 05/06/2010.

Sergio Moura e Rogério Guiraud captam imagens
para documentação do projeto.





Aluna preenche o Cartão Postal criado
para o projeto Mão Cheia.


Alunos postam os cartões na caixa
de correio do Sítio Cercado.






Rogério Guiraud e Sergio Moura
com os alunos na Oficina Mural Mão Cheia.





Alunos interferem no mapa do bairro,
participando da Oficina Ocupação Revisitada.

terça-feira, 11 de maio de 2010

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX


Oficina realizada no dia 08 de maio de 2010 na Stilus Acabamento Gráfico,
como parte do projeto Mão Cheia - O Local e o Global na Lente do ARTIXX.

Giovana Casagrande (última à esquerda)
dirigindo a oficina Bloco de Anotações.
Negalise (primeira à direita) participa da oficina.


Regiane Bressan registra imagens para a documentação do projeto.


Acima, Sergio Moura e Rogério Guiraud.


Ao fundo, em processo, o mapa do Sítio Cercado da Oficina

Ocupação Revisitada sob a direção de Rogério Guiraud.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

SERIGRAFIA

Atelier de Sergio Moura - 05/05/2010


Rogério Guiraud, Sergio Moura e Carla Assis imprimem
em serigrafia os Blocos e Cartões Postais que fazem parte
do projeto Mão Cheia - O Local e o Global na Lente do ARTIXX.


Secagem das folhas internas dos blocos de anotações.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

SERIGRAFIA – ARTE POSTAL

Atelier de Sergio Moura abril/2010.



Arte Postal no projeto Mão Cheia
O Local e o Global na Lente do ARTIXX.

O TEMPO E A ALEGRIA

"Brincando com o vento, asas da imaginação;
a alma vôa, de coração alegre".






No dia 1º de maio de 2010, o Coletivo ARTIXX entre pessoas,
reúne colegas, amigos e conhecidos e convida a comunidade da Colônia Faria,
para empinar pipa compartilhando o vento, o tempo e a alegria
no Parque Newton Freire Maia.




LA MIRADA

O Coletivo ARTIXX reúne a comunidade para revoada de pipas.



O poeta Francisco Soares Neto publicou em forma de haicai a emoção vivida.

Primeiro de maio

Pipas surfam sobre ventos
Cordéis tensionados

ARTIXX no gramado
Dia do trabalhador
Alcançando o céu

Colcha de retalhos
Alegria coletiva
Céu azul de maio
Do Xiko com abços voadores

MÃO CHEIA - O LOCAL E O GLOBAL NA LENTE DO ARTIXX

Abertura oficial do projeto Mão Cheia nas dependências da empresa Stilus Acabamento Gráfico situada no Sítio Cercado.



Em pé, da esquerda para a direita, Rogério Guiraud, Carla Assis, Sergio Moura e Giovana Casagrande. Atrás da câmera, Regiane Bressan captando imagens para a Oficina de Fotografia e para a documentação do projeto.




Oficina de Arte Postal dirigida por Carla Assis. Sergio Moura mostra aos alunos alguns procedimentos de serigrafia.










Alunos localizam pontos de interesse no mapa do Sítio Cercado que fazem parte da Oficina Ocupação Revisitada dirigida por Rogério Guiraud.


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

LA MIRADA

A Disfunção
Manoel de Barros

Se diz que há na cabeça dos poetas um parafuso de a menos.
Sendo que o mais justo seria o de ter um parafuso trocado do que a menos.
A troca de parafusos provoca nos poetas uma certa disfunção lírica.
Nomearei abaixo 7 sintomas dessa disfunção lírica.

1 – Aceitação da inércia para dar movimento às palavras.

2 – Vocação para explorar os mistérios irracionais.

3 – Percepção de contiguidades anômalas entre verbos e substantivos.

4 – Gostar de fazer casamentos incestuosos entre palavras.

5 – Amor por seres desimportantes tanto como pelas coisas desimportantes.

6 – Mania de dar formato de canto às asperezas de uma pedra.

7 – Mania de comparecer aos próprios desencontros.

Essas disfunções líricas acabam por dar mais importância aos passarinhos do que aos senadores.
Em “Tratado Geral das Grandezas do Ínfimo”

domingo, 4 de outubro de 2009

LA MIRADA

Show da Vida

Quando o Sol nasce
os galos cantam.
Quando a Lua aparece
todos se encantam.

A felicidade
está em cada nome,
pequena, média, grande
ou enorme.

Se o amor
é de verdade,
todos têm
a liberdade.

O sentimento
contagia,
fazendo assim
o Show da Vida.

Gabriel Bressan Sizenando

MOVIMENTO ACROBÁTICO
LINHA ESPACIAL DA LIBERDADE IMAGINÁRIA

A liberdade imaginária num corpo em movimento ou apenas uma pausa e o corpo em repouso.
O aproveitamento total do corpo ao flutuar numa ação aérea, possibilita a realização de movimentos, tendo como objetivo principal o movimento perfeito onde o foco é a linha imaginária finalizada.
O início deve ser perfeito para que o corpo responda ao movimento programado. A concentração é fundamental. Para que a linha do movimento seja completa, deve-se unir a força com a leveza e equilibrá-las no espaço. O corpo ganha liberdade.
A união da espacialidade com o corpo cria a sensação de liberdade, mesmo que por alguns segundos.

MOVIMENTO ACROBÁTICO = espaço + corpo (força + leveza = equilíbrio) + concentração = LINHA ESPACIAL DA LIBERDADE IMAGINÁRIA

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A TURMA DA PÓS NA CASA GOHM

Conhecer a História e reconhecer-se nos fatos que a construíram e que prosseguem na construção de tudo, é ter consciência da potência que representam o passado e o presente erigidos no tempo das coisas que são feitas; é compreender com erudição as bases do pensamento e é, também, ter o olhar pronto para premunir o futuro e seus bem guardados segredos.

Uma imagem no tempo e no espaço de que participamos é a síntese de milhares de detalhes que permitiram àquele momento ser registrado e guardado na foto e na nossa memória. O coletivo A R T I X X tem plena consciência daquele instante, uma data que cronologicamente não havia sido marcada antes de conhecermos cada um daqueles personagens, um instante que vinha sendo construído por pequenos e grandes momentos de que todos os que aparecem na foto participaram ou foram por eles tocados.

Os que chegaram até ali, por percursos diversos, e os que irão dali adiante por outros caminhos futuros não poderão negar jamais este fato: o Curso de Especialização em História da Arte Moderna e Contemporânea fez e fará parte importante nas nossas vidas.

Este não é um discurso de formatura do curso, mas o registro dos dados que jogamos desde que pensamos, há muitos anos, em Arte. É o reconhecimento dos muitos milhares de fatos que, fazendo parte desse mesmo jogo, contribuíram para estarmos ali, participando das construções atuais, da busca de outros infinitos dados vindouros, assim como muitos outros homens e mulheres que terão coletivamente a mesma atitude diante do espaçotempo que dividiremos. É, em especial, um reconhecimento do que deixaremos para sempre na partilha das coisas que fizemos e ainda faremos.

Enfim, compreendemos que somos parte da construção coletiva do que chamamos de História! Olhamos para a História com percepção de artistas por tudo que recebemos e doamos, não somente em 2008.

A foto da turma é, para o A R T I X X, um ponto de referência que nos situa no tempo histórico do encontro e na necessidade impulsiva de sermos artistas ao fazermos arte contemporânea. Nos gestos em que deixamos à mostra o vínculo sereno com o passado, há uma segura intenção presente de ação estética de propor a transformação da compreensão de todos no rumo indicado pela sensibilidade e beleza contidas na alegria de fazer as coisas simples. É isso que ficou expresso na foto na fisionomia dos colegas da casa Gohm.

CONVITE
O A R T I X X propõe, a partir da percepção dessa realidade, que prossigamos na caminhada rumo a um futuro em que todos possamos compreender melhor a força que proporcionam nossos encontros marcados com o fazer e o pensar a Arte. Essa caminhada, em parceria com o Outro com quem fruímos o tempo e o espaço que percorremos neste planeta, deve nos levar até onde possamos reconciliar a Arte com a razão ética da existência, num fazer artístico sempre voltado para o futuro compreendido no que a História nos proporciona, visando a vida plena como a razão de tudo.