Arte social – criação coletiva

COLETIVO DE ARTISTAS VISANDO PROMOVER NOVAS SENSAÇÕES E PROVOCAR ESTADOS MÚLTIPLOS DE LIBERDADE INTERIOR

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O CAMINHO PERCORRIDO PELO ARTIXX


Projeto Mão Cheia

O projeto Mão-Cheia, desenvolvido pelo ARTIXX, propõe o coletivo e não uma esfera de consumo individual, procurou desenvolver uma relação social que vai além de uma economia produtora de bens e de serviços, mas que resultasse na recuperação do calor humano e do contato interpessoal.

Seguindo esta linha de pensamento, o de não implicar, quais as qualificações do artista e que todos tem a possibilidade para o caminho da criação, nos inserimos dentro de uma empresa de aproximadamente 40 trabalhadores promovendo arte a todos, com o propósito de valorização do ser humano, do encontro, da troca de experiências por meio das oficinas. A arte atuando como meio e não um fim, neste caso o processo passa a impor mais que o resultado.

NICOLAS BOURRIAUD, considerado o pai da Estética Relacional, refere que a “arte é um estado de encontro”, valoriza o objeto como parte integrante da sua linguagem, funcionando como veículo para concretização da relação com o outro. Mais do que ensinar técnicas artísticas o Coletivo ARTIXX estimulou uma visão maior das possibilidades que as pessoas podem alcançar pela educação, reflexão e criatividade.

Os integrantes do Coletivo ARTIXX ofereceram às pessoas da empresa diferentes formas de trabalhar o processo criativo, através de inúmeras imagens fotográficas das mãos dos funcionários deram início o desenrolar de toda a construção do projeto artístico, desenvolvidas através das oficinas oferecidas: OFICINA MURAL MÃO CHEIA, OFICINA ARTE POSTAL, OFICINA DE MÃO EM MÃO, OFICINA DE FOTOGRAFIA, OFICINA OCUPAÇÃO REVISITADA NA LENTE DO ARTIXX.

Giovana Casagrande, 2011


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